16 de maio de 2022

A2 diariodolitoral.com.br SEGUNDA-FEIRA, 16 DE MAIO DE 2022 (13) 3301-9777 editor@diariodolitoral.com.br publicidade@diariodolitoral.com.br twitter.com/diariodolitoral facebook.com/diariodolitoral instagram.com/diariodolitoral youtube.com/diariodolitoral 13. 99149-7354 JORNAL DIÁRIO DO LITORAL LTDA . Fundado em / / . Jornalista Responsável: Alexandre Bueno (MTB /SP . Agências de Notícias: Agência Brasil (AB), Agência Estado (EC), Folhapress (FP), Associated Press (AP), GB Edições (GB), Agência Senado (AS), Agência Câmara (AC) . Comercial, Parque Grá co e Redação: Rua General Câmara, - Centro - Santos CEP: . - Fone: . . São Paulo: Rua Tuim, A - Moema, São Paulo - SP - CEP - Fone: . . Matérias assinadas e opiniões emitidas em artigos são de responsabilidade de seus autores. 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Elena Fukase, sobre: Bra- sileira acusada de trá ico é condenada a 9 anos de prisão na Tailândia Tá no lucro! Ricardo da Silva, sobre: Brasileira acusada de trá i- co é condenada a 9 anos de prisão na Tailândia Teve sorte. Até uns tempos atrás, pessoas nesta condição não saiamde lá comvida. SydneyeLourdes Cocco sobre: Brasileira acusada de trá ico é condenada a 9 anos de prisão na Tailândia Não passou por pena de morte, tá bom. Adriana Siqueira, sobre: Brasileira acusada de trá i- co é condenada a 9 anos de prisão na Tailândia Até q pegou pouco tempo hein Cida Dionisio Mendes, sobre: Brasileira acusada de trá ico é condenada a 9 anos de prisão na Tailân- dia Boa!!!! Julian Silvera sobre: Bra- sileira acusada de trá ico é condenada a 9 anos de prisão na Tailândia POST IMPRESSO Para acessar a matéria no seu celular, basta que o seu Smartphone tenha uma câmera fotográfica e um leitor de QR Code instalado. Acesse a Play Store ou a Apple Store e baixe a ferramenta de forma gratuita. Depois, acesse o aplicativo e posicione o leitor sobre o código acima. Leia no site utilizando oQR Code Este espaço é destinado a você, leitor-internauta, para reclamar, comentar, sugerir, interagir... sobre seu bairro, sua cidade, nossas matérias, enfim, ele foi desenvol- vido com o objetivo de ser a voz da população. Só há um pedido: que atentem às palavras. As expres- sões ofensivas - que não sugerem melhorias à população - não poderão ser publicadas devido à nossa função pública. Comente em nossa página no Facebook. CHARGE A África (vista como um país e não um continente) aparece quase que exclusivamente como contribu- to de mão-de-obra ao mundo europeu Moderno, desenvolvido e civilizado, tamanha “certeza histó- rica” da maior parte dos livros e sites didáticos que ainda hoje habitam nossas terras. E, digna de pena e não de his- tória, se encontra presa a um passado dado como determinado por paisagens naturais, selvagerias e escravidão endêmica. A violência de tal narrativa é tamanha, que só pode ser equiparada ao silêncio criminoso frente ao maior genocídio de que temos notícia em terras colonizadas pelo “bom senso”, o genocídio da população indígena de toda a América, sobretu- do, o ocorrido em sua parte mais ao Sul. As imagens africanas escolhidas a dedo e reproduzidas sob medida para habitar nosso imaginário ideológico, dizem res- peito, antes de tudo, à sua geogra ia tortuosa e naturalmente hostil à formação de qualquer espiritualidade civilizacional. Suas manifestações artísticas se resumem a uma arte ani- mista, rústica e ultrapassada pelos elevados padrões europeus, porém, exótica em sua essência e passível de crédito se des- coberta numa releitura feita por um ibérico, saxão ou gaulês (mas não eslavos, diga-se de passagem, europeus de “segunda classe”). Sua história apolínea, saída das trevas e cantada em verso estrangeiro, se resume como um todo à anexação de seu con- tinente à Europa, ação essa que aparece, tal qual uma tragédia renascentista, como ummal necessário ao desenvolvimento único e possível de toda gente africana. Tal descontextualização assume características absolutas diante de conceitos “sociológicos” europeus, ou seja, se de acordo com a tipologia social europeia ocidental tribo (made in África) signi icar atraso de formação social, será; se reino (made in África) é entendido como dominação corrupta e ditatorial de um rei frente aos seus súditos, será; se império (made in África) é visto como imposição de uma nação a tantas outras, será; e se aquilo para o qual não há conceito europeu possível para explicação, explicado está. Tudo parece se resumir ao “complexo de Indiana Jones”: temos uma civilização plural e multifacetada, riquíssima em cultura, mas, por sua incapacidade intelectual inata, precisa do estrangeiro sábio, altruísta e diligente para revelar-lhe seus valores, suas belezas e seus tesouros, transformados magica- mente em riquezas extranacionais, maravilhas da humanidade inteira, prontas para serem expropriadas e expostas no Louvre ou vendidas a ummagnata da Nova York americana que leva no coração o imperativo ético de Bob, the builder: Can we ix it? Yes, we can. Contextualizar a África a partir da África, a partir de cada país e cada povo que a compõem é a tarefa primeira de educa- dores e historiadores comprometidos com o objetivo da leitura histórica real de onde partimos do início. Re letir a história em sua originalidade contextual, além e na contramão de critérios criados numa Europa “civilizadora” do mundo. Ouvir as africanidades a partir dos africanos! Das ruas às academias, das artes à iloso ia. Que ninguémme diga (e que eu não ouse escutar) o que é ser afrodescendente sem que um afrodescendente esteja perto para me dizer “Branco, se você soubesse o valor que o preto tem / Tu tomava um banho de piche, branco e icava preto também./ E não te ensino a minha malandragem./ Nem tão pouco minha iloso ia, porquê?/ Quem dá luz a cego é bengala branca em Santa Luzia.” Como um humano brasileiro, eu, branco, também exijo minha parcela de negritude histórica que me foi roubada pela tv, pelo cinema e pelos bancos da escola. Eu-branco, me renego! O Brasil é um país negro! Ah, e por sinal, a iloso ia nasceu na África! * DiegoMonsalvo, professor de loso a e escritor Mama África A té parece que é repetitivo comentar sobre reencarnação. Entretanto, estamos tão enlea- dos entre nós, agrupamentos, família e até mesmo na empresa em que trabalhamos ou até mesmo na pro issão que escolhemos. Sem falarmos de nossos encontros e desencontros nesta vida, pois, a cada vez que encontramos alguém ele nos faz lembrar sempre de algo que não conseguimos saber de onde. Por isso mesmo, lembramos sempre para valorizarmos nossas relações, seja lá onde for, com quem quer que seja. Fato assim, ocorreu certa vez comomédiumChico Xavier emUberaba. Era uma senhora argentina que tinha enorme interesse emconhecer Chico. Morava na Argenti- na, até que umbelo dia, eis que ela faz uma longa viagem desde o país vizinho, Argentina, até o Brasil, Uberaba. Chegando aoGrupo da Prece, seguiu os procedimentos normais e chegou aomédium. Ele de pronto diz a ela assim: - Emuma reencarnação na Espanha eu era pequeno, e você minha babá, cantavamúsica de ninar que nunca esqueci. E Chico canta para ela em espanhol, a canção de ninar inteira , deixando-a emocio- nadíssima, bem como a todos que estavam por perto. Ficou assim, explicado o desejo incontrolável dessa se- nhora argentina emconhecer omédiummineiro. Reencar- nados, porém, bemdistantes umdo outro, mas guardando na lembrança que umdia tiveramuma vida juntos. * José da Conceição de Abreu, é Kardecista e apresentador de rádio e TV COISAS DE LÁ E DE CÁ José Abreu colaborador Chico Xavier e a babá argentina Anuncie: (13) 99149-7354 A leitura namedida certa.

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