19 de junho de 2021

A2 diariodolitoral.com.br SÁBADO, 19 DE JUNHO DE 2021 (13) 3301-9777 editor@diariodolitoral.com.br publicidade@diariodolitoral.com.br twitter.com/diariodolitoral facebook.com/diariodolitoral instagram.com/diariodolitoral youtube.com/diariodolitoral 13. 99149-7354 JORNAL DIÁRIO DO LITORAL LTDA . Fundado em / / . Jornalista Responsável: Alexandre Bueno (MTB /SP . Agências de Notícias: Agência Brasil (AB), Agência Estado (EC), Folhapress (FP), Associated Press (AP), GB Edições (GB), Agência Senado (AS), Agência Câmara (AC) . Comercial, Parque Grá†co e Redação: Rua General Câmara, „… - Centro - Santos CEP: ˆˆ.ŠˆŠ‹ˆ„„ - Fone: ˆ . Š ‹„ Šˆ . São Paulo: Rua Tuim, ˆŠˆ‹A - Moema, São Paulo - SP - CEP Š…ˆ ‹ ˆŠŠ - Fone: ˆˆ. „Ž‹ ŠŠ . Matérias assinadas e opiniões emitidas em artigos são de responsabilidade de seus autores. Fundador - Sergio Souza sergio@diariodolitoral.com.br Diretor Presidente - Alexandre Bueno alexandre@diariodolitoral.com.br Diretora Administrativa - Dayane Freire administracao@diariodolitoral.com.br Editor Responsável - Arnaud Pierre editor@diariodolitoral.com.br Site e redes sociais site@diariodolitoral.com.br Fotogra†a fotogra˜a@diariodolitoral.com.br Publicidade publicidade@diariodolitoral.com.br - marketing@diariodolitoral.com.br Financeiro ˜nanceiro@diariodolitoral.com.br Grá†ca gra˜ca@diariodolitoral.com.br Telefone Redação - ˆ . Šˆ‹Ž Telefone Grá†ca - ˆ . Š ‹„ Šˆ Site - www.diariodolitoral.com.br FALE COM DIÁRIO Informação é Tudo Somos Impresso. Somos Digital. Somos Conteúdo. Diário do Litoral - anos Jornal Associado: Edição digital certificada: GRUPO GAZETADES.PAULO ARNAUD PIERRE COURTADON Editor Responsável DAYANE FREIRE Diretora Administrativa SERGIO SOUZA Fundador ALEXANDRE BUENO Diretor Presidente Nos cemitérios das cidades também tem novas vítimas deles (os detentos). Nilton Sérgio sobre: Centro de Detenção Provisória de São Vicente temnova vítima Se fosse cidadão de bem não estaria pre- so... Nelson Cardoso, sobre: Centro de Detenção Provi- sória de São Vicente tem nova vítima Só não entendi por- que o defensor públi- co não levou o preso para a casa dele. Nildo Fernandes Silva sobre: Centro de Detenção Provisória de São Vicente temnova vítima Se tivesse roubado milhões, estaria sendo tratado emumdos melhores hospitais. Neide D’Orazio sobre: Cen- tro de Detenção Provisória de São Vicente temnova vítima É só não fazer m.... que não caí lá dentro pra ser “vítima” do Estado. Daniela Gomes sobre: Cen- tro de Detenção Provisória de São Vicente temnova vítima Agora são vitimas” e a bandidagem conti- nua rindo da cara da sociedade. Gustavo Silveira, sobre: Centro de Detenção Provi- sória de São Vicente tem nova vítima POST IMPRESSO Para acessar a matéria no seu celular, basta que o seu Smartphone tenha uma câmera fotográfica e um leitor de QR Code instalado. Acesse a Play Store ou a Apple Store e baixe a ferramenta de forma gratuita. Depois, acesse o aplicativo e posicione o leitor sobre o código acima. Leia no site utilizando oQR Code Este espaço é destinado a você, leitor-internauta, para reclamar, comentar, sugerir, interagir... sobre seu bairro, sua cidade, nossas matérias, enfim, ele foi desenvol- vido com o objetivo de ser a voz da população. Só há um pedido: que atentem às palavras. As expres- sões ofensivas - que não sugerem melhorias à população - não poderão ser publicadas devido à nossa função pública. Comente em nossa página no Facebook. CHARGE A ntes da pandemia o uso da telemedici- na era proibido no Brasil pelo conselho federal de medicina (CFM). Mas, o que é telemedicina? Você não precisa entrar num consultório médico para expor os seus problemas, basta ligar para ele pelo WhatsApp, com a câmera ligada, e começar a conversa. Isso mesmo, do conforto da sua casa. Tudo bem, o CFM defende que nada melhor que o contato «ísico para avaliar o paciente, e é verdade. Mas atualmente existem outras verdades tão impor- tantes quanto essa, e evitar o contato «ísico é apenas uma delas. Uma das metas mais ambicionadas pelo ser humano é o conforto, em todos os seus aspectos, e evitar trânsito e busca por uma vaga de estacio- namento já seria um bom começo. Uma consulta feita de casa signi«ica um carro a menos na rua, ou uma pessoa a menos num ônibus lotado. Veja que a telemedicina, além de proporcionar um grande conforto, ainda ajuda a resolver outros problemas por tabela. Veja bem, telemedicina ainda é apenas uma simples consulta; uma cirurgia ou procedimentos mais complexos ainda precisam de um contato «ísi- co. Seja como for é um grande avanço e é bem vindo. Eu citei o WhatsApp, mas isso é apenas a ponta do ice- berg, já existem aplicativos próprios para isso, e eles são uma verdadeira e completa clínica on-line, já armaze- nam a conversa, têm a «icha do paciente, têm sistema próprio de agendamento e até alertam o paciente a hora da consulta. Aí é só procurar um lugar calmo, clicar um botão e começar. Ah, sim, o pagamento pode ser via PIX, cartão ou catão do convênio. Coisa «ina. Se precisar de uma consulta com psicólogo, também pode. O mundo tecnológico é mesmo maravilhoso, e pare- ce não ter limites, e a Inteligência Arti«icial é prova disso. Há vários protótipos em andamento de siste- mas capazes de interpretar o que estamos sentindo e calcular, sozinhos, um diagnóstico quase tão preciso quanto o de um pro«issional. Parece muito provável que em breve tenhamos sistemas inteligentes para consultas. Isso mesmo, nem vamos mais precisar de ummédico para uma parte dos problemas, vamos explicar o que estamos sentindo para um robô, como esses que atendem um telefonema, e ele será capaz de nos dar um diagnóstico preciso, e até receitar os medicamentos. Acredite, falta bem pouco. Melhor ainda, eu acredito que não demora muito para inventarem um drive thru onde vamos furar o dedo para deixar umas go- tinhas de sangue e outras de saliva, e uma máquina vai avaliar sozinha a nossa saúde de forma espetacu- lar. Onde é que isso tudo vai parar? – você poderia, abismado(a), se perguntar. Bem, notícias tão boas assim, com potencial de bene«iciar multidões, não podem parar, concorda? * Silvio Sebastião Pinto, Analista Programador e Escritor ARTIGO Silvio S. Pinto, colaborador A fantástica telemedicina Com pouca água nos reservatórios das hidrelétricas, o suprimento de energia elétrica ca sob ameaça O Brasil passa pela pior crise hídrica em 90 anos. A falta de chuvas deixa o País em uma situação delicada. E o motivo é claro: com pouca água nos reservatórios das hidrelétricas, o suprimento de energia elétrica «ica sob ameaça. Não por acaso, o Sistema Nacional de Meteorolo- gia emitiu um alerta de emergência para São Paulo e outros quatro estados. Vinte anos depois, o Brasil voltou a ouvir palavras indesejáveis: “racionamen- to” e “apagão”. Para mitigar esse cenário crítico, a melhor solu- ção é recorrer a termelétricas a gás natural. Mais limpo dos combustíveis de origem fóssil, o gás natural tem vantagens. É uma fonte que move térmicas capazes de gerar energia elétrica 24h por dia, sem interrupções. Além da resiliência, as térmicas a gás têmmenor custo de operação e são mais limpas, por exemplo, que as usinas movidas a diesel e óleo combustíveis, o que contribui para o cumprimento de metas ambientais rati«icadas recentemente pelo País. Por «im, as térmicas a gás dão respaldo às fontes renováveis, mas intermitentes porque dependem de chuvas, vento e sol. Para impulsionar o setor de gás, a Baixada Santista tem localização estratégica. A Bacia de Santos reúne reservas expressivas dessa riqueza no subsolo marinho. O desa«io é criar mecanismos que viabilizem os investimentos em infraestrutura para que esse gás possa gerar renda e empregos. Uma alternativa complementar é a importação. Com essa solução, o gás chega em navios especiais, na reforma líquida (GNL), e volta à forma gasosa em um terminal. Essa tecnologia é amplamente disseminada no mundo há pelo menos cinco décadas. Países como Japão e Espanha, que não produzem gás, são abaste- cidos dessa forma. Existem mais de 500 navios e 200 terminais no mundo – cin- co deles em operação no Brasil. Todos com histórico de completa segurança. São projetos de rápida implantação. Eles permi- tem a adoção de novas plantas de geração termoelétricas, atendendo a uma necessidade clara de segurança energética do País. Em Santos, o projeto de terminal de GNL abrirá caminho para mais indústrias que usem essa ener- gia, e ampliará a infraestrutura de atendimento a residências, postos de combustíveis e comércios. É um projeto que coloca a Baixada como um ve- tor de desenvolvimento dos municípios do entorno, bem como do Estado de São Paulo e do País. *Jorge Celes- tino Ramos, ex-diretor de Re˜no e Gás Natural da Pe- trobras e só- cio-fundador da MC2Solu- tions Asses- soramento em Negócios de Energia. Gás natural: mais segurança para o Brasil e para a Baixada Santista

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