11 de janeiro de 2021

A2 diariodolitoral.com.br SEGUNDA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 2021 (13) 3301-9777 editor@diariodolitoral.com.br publicidade@diariodolitoral.com.br twitter.com/diariodolitoral facebook.com/diariodolitoral instagram.com/diariodolitoral youtube.com/diariodolitoral 13. 99149-7354 JORNAL DIÁRIO DO LITORAL LTDA . Fundado em / / . Jornalista Responsável: Alexandre Bueno (MTB /SP . Agências de Notícias: Agência Brasil (AB), Agência Estado (EC), Folhapress (FP), Associated Press (AP), GB Edições (GB), Agência Senado (AS), Agência Câmara (AC) . Comercial, Parque Grá†co e Redação: Rua General Câmara, „… - Centro - Santos CEP: ˆˆ.ŠˆŠ‹ˆ„„ - Fone: ˆ . Š ‹„ Šˆ . São Paulo: Rua Tuim, ˆŠˆ‹A - Moema, São Paulo - SP - CEP Š…ˆ ‹ ˆŠŠ - Fone: ˆˆ. „Ž‹ ŠŠ . Matérias assinadas e opiniões emitidas em artigos são de responsabilidade de seus autores. Fundador - Sergio Souza sergio@diariodolitoral.com.br Diretor Presidente - Alexandre Bueno alexandre@diariodolitoral.com.br Diretora Administrativa - Dayane Freire administracao@diariodolitoral.com.br Editor Responsável - Arnaud Pierre editor@diariodolitoral.com.br Site e redes sociais site@diariodolitoral.com.br Fotogra†a fotogra ˜a@diariodolitoral.com.br Publicidade publicidade@diariodolitoral.com.br - marketing@diariodolitoral.com.br Financeiro ˜nanceiro@diariodolitoral.com.br Grá†ca gra ˜ca@diariodolitoral.com.br Telefone Redação - ˆ . Šˆ‹Ž Telefone Grá†ca - ˆ . Š ‹„ Šˆ Site - www.diariodolitoral.com.br FALE COM DIÁRIO Informação é Tudo Somos Impresso. Somos Digital. Somos Conteúdo. Diário do Litoral - anos Jornal Associado: Edição digital certificada: GRUPO GAZETADES.PAULO ARNAUD PIERRE COURTADON Editor Responsável DAYANE FREIRE Diretora Administrativa SERGIO SOUZA Fundador ALEXANDRE BUENO Diretor Presidente CHARGE A calamitosa situação planetária sugere que os céticos em relação ao mundo virtual terão de render-se ao inevitável. Embora jurássico, nascido na primeira metade do século 20, nunca me assustei com a profunda mutação provocada pela cibernética. Omundo é outro, queira-se ou não. Lembro-me de quando resolvemos entregar a cada magistrado daquele que foi o melhor tribunal do Brasil, o saudoso TACRIM, um notebook. Houve quem dissesse que entregaria à ®ilha, porque ela era louca por possuir a novidade. Outro a®irmou que não utilizaria nas sessões plenárias. Com efeito, na primeira vez após isso, as pilhas de xerocópias com as peças dos processos em julgamento não desapare- ceram. Enquanto o Judiciário hesitava, resistia, as delega- ções extrajudiciais percebiam que o futuro seria dife- rente. Quanto menos papel melhor. Quanto menos ajuntamento de pessoas, melhor. Para desespero dos cultores da síndrome de Maria Betânia: “olhos nos olhos”. A necessidade é a mãe das invenções. Chega o coronavírus e obriga a contenção. Oportunidade excelente para ampliar o uso da inteligência arti®icial, da robótica, da comunica- ção virtual. Enterrem-se os sonhos das grandes torres de concentração de pessoas. Hoje, menos é mais. Hora dos criativos e audaciosos oferecerem propostas sedu- toras para um Brasil entre assustado e angustiado, mas com imensa parcela de irres- ponsáveis. Continuar a se servir de tudo o que a comunicação virtual permite. Não ir mais a banco, nem a supermercado, nem a qualquer outro lugar. É possível dinamizar o crédito, admitindo – por exemplo – a alienação ®iduciária sucessiva. Por que um imóvel de grande valor só pode servir a uma operação de crédito ®iduciário? Ele pode servir para obtenção de ®inanciamento para várias ®inalidades, desde que o seu valor seja su®iciente a garantir todas elas. Chegará logo a home equity e o mundo dos juris- tas, muitos dos quais commentalidade labiríntica e complexa, terá de fornecer instrumentos de simpli®i- cação, de ¸lexibilização, sem transigir com a utópica “segurança jurídica”. Por sinal, de que adianta hoje falar em “segurança jurídica”, se a insegurança ®ísica foi aquilo que a ne- gligência nos impôs, na medida em que preferimos cuidar de armamentos e não de pesquisa cientí®ica? Talvez tenhamos a condição de aprender com a desgraça. A aceitar que o excesso populacional nem sempre é proveitoso para a sobrevivência de uma espécie que não hesita em destruir seu próprio habitat, envenenar o único líquido imprescindível para viver e perdeu a compaixão ao conviver com o crescente número dos excluídos e dos desprezados pela sorte. * José Renato Nalini, presidente da Academia Paulista de Letras ARTIGO José Renato Nalini Investir no virtual “ Nada é permanente, exceto a mudança” essa máxima do ®ilósofo grego Heráclito de Éfe- so, que viveu 500 anos antes de Cristo, nos mostra que tudo ao nosso redor ¸lui, nada persiste, ou até mesmo, o que parece imutá- vel se transforma, melhora, ou simplesmente muda. E devemos entender a mudança como um proces- so. Às vezes podemos facilmente apreciar o processo de mudança, como as mudanças de estações. Mas quando começamos a mudar nossa organização, nosso meio que convivemos com projetos e iniciativas, mui- tas vezes esquecemos o fato de que a mudança não acontece instantaneamente, porém ela deve iniciar. Recordo da frase de Elliot Gould, um grande ator norte-americano de origem judaica que dizia. “Nin- guém pode ser escravo de sua identidade: quando surge uma possibilidade de mudança é preciso mudar.” , e hoje me vejo diante de um cenário de mudança no que se refere a votação da presidência do Senado, que ocorre agora em fevereiro. Coloquei meu nome à disposição dos meus pares para iniciar essa mudança. Não apenas comprometimento com o Senado, mas principalmente com os mais de 9 milhões de paulistas que con®iaram na minha conduta proba e pensamentos voltados em prol do Brasil. Temos a mudança em nossas mãos, e podemos buscar por pessoas que não façam “do mesmo”, ou seja, use o cargo de presidente do Senado para benesses e prerrogativas. Apenas um status político. Observo atônito que alguns candi- datos almejam à cadeira central da mesa do Plenário, apenas para usufruir dos privilégios, entre eles: uso do jatinho da Força Aérea Brasileira à vontade para seus deslocamento; ter o poder de decisão de prosperar ou não uma abertura de uma CPI ou um impeachment de ministro do Supremo Tribunal Federal; ter a possi- bilidade de nomear e indicar amigos em centenas de cargos; entre outros. Hoje, após 2 anos do meu mandato no Senado Federal, entendo o porquê do saudoso Rui Barbosa, de- pois de permanecer mais de 30 anos no Senado nunca conseguiu ser o presidente. A resposta é: excesso de honra e probidade. Este era o “mal” dele. É necessário deixar claro ao povo brasileiro que algumas ações não saem do papel não por falta de ini- ciativa do parlamentar, mas sim, por ter assegurado no Regimento Interno que a decisão de avançar é exclusi- va e monocrática do presidente do Senado. Exemplo maior foram as minhas manifestações de abrir uma uma instalação de uma CPI, como a da Lava Togas para investigação de condutas obscuras do Ju- diciário, e uma possível ação de impeachment, porém o presidente da Casa não acatou, mesmo com todo o clamor da população. Ou seja, se ele não ®izer a leitura, e encaminhar ao Plenário, de nada adianta. Essa será minha primeira mudança: irei garantir e respeitar as decisões da maioria expressa pelo Plenário, tais como instalação de CPI, abertura de processo de impeachment, entre outros. Sim, os Poderes são assegurados pela Constituição como autônomos e independentes, mas não podemos nunca aceitar ser subservientes. Ou seja, se prestar às vontades de outrem servilmente. Infelizmente nossa Carta Magna não é interpretada como deveria. O poder não é para ameaçar, e sim para equilibrar. Ser presidente do Senado, cargo que me coloco à disposição, tem uma missão magnânima de dirigir a Câmara Alta, a Casa representativa dos Estados. E apresentei minhas ideias de mudanças como: res- gatar a independência do Senado Federal como Poder do equilíbrio e indispensável para garantir o Estado Democrático de Direito; respeitar a soberania popular expressa nas urnas, apoiando as pautas democráticas do povo, como combate à corrupção, o direito de defesa, entre outros. Além de instituir a direção colegiada no Senado Federal, com o compromis- so de alterar o Regimento Interno, para que decisões fundamentais não ®iquem somente nas decisões monocráticas; estabelecer a pauta do plenário, obrigato- riamente, dentro de uma agenda elabo- rada pelo colégio de líderes; e estabelecer prazo máximo de tramitação de medidas provisórias e projetos com urgência cons- titucional, para que o Senado seja respei- tado pela Câmara e não seja mera casa carimbadora. Assim como, promover uma avaliação crítica e que produza diminuição signi®icativa no orçamento e gastos anuais do Senado; criar a Comissão Permanente de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, desafogando a CCJ, para ser uma resposta a principal preocupação e agenda o povo brasileiro; e promover as alterações necessárias para estabelecer que todas as votações sejam abertas. Acredito que essas ações são necessárias para dar celeridade e avanço nas votações importantes para o destino do Brasil, além de total transparência para os brasileiros. Eu não sou senador, eu estou como sena- dor. E meu trabalho é dar voz e ação aos que deposita- ram suas esperanças emmeu nome. Com o discurso de Rui Barbosa, vejo cada vez mais atual suas palavras, mas espero, almejo e luto para que um dia mude esse cenário em prol de nossa nação. “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.” *Major Olímpio, senador por São Paulo Por que ser presidente do Senado? Falam e se prejudicar a imagem? Recuam Marcia Lopes Chaves so- bre: Doria recua e suspen- de mudanças de ICMS para alimentos e remédios Já prevendo perder as eleições Cristiano Alves sobre: Bol- sonaro diz que se voto for eletrônico em 2022, Brasil terá problema pior do que nos EUA POST IMPRESSO Este espaço é destinado a você, leitor-internauta, para reclamar, co- mentar, sugerir, interagir... sobre seu bairro, sua cidade, nossasmatérias, enfim, ele foi desenvolvido como objetivo de ser a voz da população. Bolsonaro não faz nadamas colocamo nome dele no trabalho Marcel Romeiro sobre: Lewandowski suspende requisição de seringas e agulhas feita por União ARTIGO MAJOROLIMPIO

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