20 de setembro de 2020

B4 diariodolitoral.com.br DOMINGO, 20 DE SETEMBRO DE 2020 A As atividades econômicas es- tão saindo da hibernação impos- ta pelo coronavírus e voltam bas- tante lentamente. O turismo, um dos mais afetados nesses seis me- ses de pandemia, ressurge em al- guns lugares, com todos os cui- dados necessários. Há locais que exigem quarentena de 14 dias, e outros nos quais a entrada é libe- rada, sem exame nenhum. Os Es- tados Unidos lexibilizaram nesta segunda-feira, 14, um pouco as res- trições: somente entram lá quem tem green card (o visto permanen- te) ou o visto de trabalho, mas o tu- rismo continua suspenso. Atualmente, 47 países permi- tem a entrada de brasileiros para o turismo: Albânia, Andorra, Antí- gua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Bermudas, Burkina Faso, Cambo- ja, Chade, Croácia, Cuba, Domini- ca, Egito, Emirados Árabes Unidos, Equador, Etiópia, Guiné, Guiné-Bis- sau, Haiti, Honduras, Irlanda, Jamai- ca, Kosovo, Líbano, Macedônia do Norte, Maldivas, Mali, México, Ní- ger, Polinésia Francesa, Quênia, Rei- no Unido, República Democrática do Congo, República Dominicana, Ruanda, São Vicente e Granadinas, Santa Lúcia, Senegal, Serra Leoa, Sérvia, Somália, Tanzânia, Togo, Turks e Caicos, Turquia, Ucrânia e Zâmbia. Para entrar na ilha de Barbados, no Caribe, o turista deve apresentar um teste PCR negativo feito até três dias antes do voo – e antes, precisa preencher um formulário de imi- gração no site travelform.gov.bb. Depois disso, é aproveitar as praias de água azul turquesa e uma bela infraestrutura turística, e conhecer a terra natal da cantora Rihanna. Já para entrar na Albânia, no leste europeu, não precisa de teste nem quarentena. Visto também é algo que não é obrigatório para nós, brasileiros. E o turismo lá ainda é bastante inexplorado, o que resulta em locais menos movimentados e igualmente incríveis. Por conta dis- so, não espere hotéis luxuosos ou emestilo resort –mas os albaneses são bastante receptivos. No Quênia, o turista deve apre- sentar um teste PCR negativo feito até uma semana antes de embarcar. Depois disso, é conhecer o país do leste da África para ver, no seu habi- tat natural, elefantes, leões, rinoce- rontes e leopardos, emverdadeiros safáris nos parques Masai Mara e Tsavo. Mas outros passeios pelos la- gos Nakuru, que tem pelicanos, ce- gonhas e lamingos cor de rosa, ou oNaivasha, comseus hipopótamos. Para ir ao arquipélago da Poli- nésia Francesa, o turista deve apre- sentar um teste PCR negativo feito até três dias antes do embarque. As ilhas icamnomeio do oceano Pací- ico, e bem isoladas do continente. A ilha de Taiti ica por lá, e é amaior do grupo. Outramuito conhecida é a de Bora Bora. Em comum, praias paradisíacas, comboa infraestrutu- ra turística. (Vanessa Zampronho) SIMONDANNHAUER NÃO DEIXE DE CONHECER QUÊNIA. O país africano é uma ótima opção para atividades emmeio à natureza, e ver animais como elefantes, girafas e hipopótamos no seu habitat. Voos do Brasil para a capital Nairóbi fazem escala na Europa, na Ásia ou na Etiópia, antes de chegar ao destino. ALBÂNIA. O país do leste europeu ainda é pouco explorado pelos turistas brasileiros. E locais diferentes não faltam nessa parte da Europa: para quem quer conhecer história, fique na capital, Tirana, que tem um museu de História Nacional. O litoral tem praias belíssimas, com o azul profundo do mar Adriático. Não há voos diretos de São Paulo até a Albânia (as escalas acontecem na Europa), e o sistema hoteleiro não contempla hotéis ou resorts luxuosos. ORLLIG06 POLINÉSIAFRANCESA. As ilhas ficamnomeiodooceanoPacífico, eumadelas éadeBoraBora (foto), comáguas azul turquesa. Para chegar lá, os voos fazemduas paradas nomínimo, umanoPanamá, e outranos EstadosUnidos. De lá, seguemparaa capital, Papeete. ACHIMHB SERRNOVIK BARBADOS. A ilha fica no Caribe - região que possui algumas das praias mais belas do mundo, e mais frequentadas também. Por isso, a infraestrutura turística é muito boa. Os voos para Barbados costumam parar emMiami, e pode haver outras escalas extras. Para onde os brasileiros podemviajar LIBERADO. Aos poucos, os países abrem as fronteiras para o Brasil, mas é importante saber quais são as regras antes de fazer as malas

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